terça-feira, 26 de março de 2013
CHAG PESSACH SAMEACH
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
É TEMPO DE HANUKKAH
domingo, 21 de outubro de 2012
SHANA TOVA
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
FELIZ HANUKKAH!
OS DOIS MILAGRES
No tempo da revolta hasmoneana dos Macabeus contra as forças seleucidas sírio-grega, nós vemos a intervenção de D-us de ambas as maneiras. Sob o comando de Antíoco Epifânio, os seleucidas tinham profanado o Templo de Jerusalém e estavam tentando forçar a observância de leis contrárias à Torah, pelo povo judeu em Israel. Após a reconquista do Templo, os hasmoneanos o purificaram e o restauraram. Todavia, somente um único receptáculo de azeite não contaminado foi encontrado com o selo do Sumo Sacerdote ainda intacto. Era o azeite usado na lâmpada do candelabro, necessário na cerimônia de rededicação do Templo purificado para o culto a D-us. Ao invés de ser consumido num único dia, como era de costume, ele queimou por oito dias completos, enquanto um suprimento novo de azeite puro era preparado. Ficou evidente que este foi um milagre divino, digno de ser lembrado por todas as gerações futuras.
O Talmud focaliza principalmente este milagre do óleo e apenas menciona brevemente a grande vitória militar dos Macabeus. Todavia, o milagre “oculto” da vitória hasmoneana é tão vital e pertinente para nossa geração, quanto foi na época, e continua sendo através dos anos sucessivos da história judaica. É interessante comparar os fatos e situação do conflito Macabeu com os vividos pelo recém criado estado de Israel, e que continua através de guerras subseqüentes até os dias atuais.
Os cinco irmãos Macabeus, liderados por Yehudah, e seu pequeno bando lastimável de judeus eram predominantemente estudiosos da palavra e totalmente inábeis na arte da guerra. Não estavam equipados militarmente e eram em número inferior. Seus adversários eram altamente treinados, experientes, completamente armados e se compunham de legiões equipadas de lutadores de um contingente aparentemente sem fim. Era um ato de coragem e determinação, este pequeno grupo de homens, ousar desafiar seus opressores gregos. O fato de ter vencido, face a tal número de opressores, libertando do jugo pagão e libertando a sua amada terra judia, foi inegavelmente um milagre da intervenção divina
A FESTA DA DEDICAÇÃO
É registrado em João 10:22-30, que Yeshua estava em Jerusalém ensinando no Templo durante a Festa da Dedicação. A palavra hebraica “hannukah” significa “dedicação”. Como Ele falou neste cenário, poderia o conhecimento de Sua crucificação iminente – (quando ofereceria Sua vida como o sacrifício último, perfeito) – ter sido na parte mais avançada de Sua consciência?
O conceito de sacrifício foi claramente ilustrado na auto-dedicação dos Macabeus, que estavam dispostos a dar sua vida para combater as forças de assimilação de sua geração. Isto tem ecoado em muitos judeus, bem como nos mártires cristãos através da história, que desejavam literalmente oferecer suas vidas como sacrifício ao invés de renunciar à Torah, à Palavra Viva, ao D-us verdadeiro. As palavras escritas do Senhor confirmam o mesmo conceito para nós crentes nos dias atuais em Romanos 12:1,2: “apresenteis os vossos corpos como sacrifício vivo...”
Mas, hoje, quem é o Templo do Espírito Santo de D-us? Será que só dedicarmos (consagrarmos) as paredes de nosso Templo e os objetos que nele há seria suficiente para agradar a D-us?
Mas, o que a Palavra diz:...”ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possui por parte de D-us e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço; glorificai pois a D-us no vosso corpo.” (I Coríntios 6:19,20).
Se Salomão em I Reis 8:63 consagrou a Casa do Senhor, sendo nós a “casa” do Espírito de D-us, não poderíamos fazer o mesmo? Paulo nos exorta a dedicarmo-nos (consagrarmo-nos) ao Senhor sem distração alguma (I Coríntios 7:35). É maravilhoso para nós crentes entendermos a importância de dedicar ou consagrar nosso corpo neste período do ano. Claro, que devemos viver todos os dias do ano consagrados a D-us!
Mas, muitas vezes nos relaxamos e somos contaminados pelas coisas que vêm do mundo. O sistema do mundo é perverso e nos agride de todas as formas. Embora não somos um com ele, vivemos nele. Por esta razão, aproveitamos esta ocasião para declarar frente ao mundo que somos filhos de D-us, e que a nossa “casa“ terrena, nosso corpo, pertence ao Senhor. Que lindo! Paulo diz que o dia que esta “casa” terrena se desfizer, teremos uma casa eterna nos céus e esta não precisará mais de consagração, com certeza. (II Coríntios 5:1)
Em Hannukah, é costume para aqueles que moram em Israel, caminhar pelas ruas de Jerusalém e descer os becos estreitos de pedra da Velha Cidade, para ver as vacilantes luzes de Hannukah colocadas nas janelas, ou do lado de fora das portas de muitas casas. Estes sinais nunca deixam de aquecer nossos corações! À medida que os dias da celebração correm, uma vela adicional é acesa, a cada tarde, até que na oitava e última noite, há uma temível chama da luz dourada.
Esta é uma lembrança tranqüilizadora da maneira como nosso Pai amoroso revela Seus propósitos para nossas vidas, bem como na história redentora de Israel e do mundo, esta de acordo com uma progressão gradual. Ele nos guia através de Seus tempos e ciclos ordenados de estações, e assim Ele “nos conforma à imagem de Seu filho”, e ao permitirmos que a vida de Yeshua flua através de nós, nos tornamos conscientes do fruto do Espírito crescendo em nossas vidas. Gradualmente aprendemos a permitir Sua luz brilhar mais e mais no “auto-controle, humildade, fé, bondade e misericórdia, longanimidade, paciência, paz e alegria”, só iluminadas por Seu amor. Assim como a lâmpada central do candelabro Hannukah, “Shamash”, “Servo”, é usada para acender as outras – assim Seu amor é o centro de toda a obra do Espírito em nossas vidas (Gálatas 5:22). Só poderemos brilhar se refletirmos a luz de Yeshua e, sobretudo, produzirmos o fruto do Espírito, o caráter dEle. Imbuído deste Espírito, feliz Hanukkah!
sábado, 26 de novembro de 2011
O MESSIAS É A LUZ DO MUNDO
MINISTÉRIO PARA LEVAR A LUZ DO MESSIAS AO POVO JUDEU.
POR QUE PARA O POVO JUDEU?
Por que falar de Jesus de Nazaré; O Messias de Israel ao povo judeu?
Essa pergunta paira na mente da igreja evangélica nos dias atuais!
Por que há tanto receio em aproximar-se do povo judeu?
O Cristianismo nasceu do judaísmo. O Messias era judeu, os primeiros discípulos eram judeus, as promessas de Deus estavam inseridas no contexto judaico. No decorrer dos anos na história da igreja, por uma série de fatores, o povo judeu foi sendo negligenciado. A razão vai desde a falta de informação até o anti-semitismo declarado.
O povo judeu tem sido recriminado por ter rejeitado o Messias!
O que é esquecido é a que a reação de Israel com relação ao Messias não “pegou Deus de surpresa!”. Ele sabia disso e por isso falou do remanescente - Rm 9: 10,11. É preciso conscientizar-se que ninguém reconhece seu caminho de trevas até o dia em que seja confrontado com a luz!
Se a ordem de Mateus 28: 19 é alcançar o mundo, um grupo tem sido negligenciado, evitado e esquecido – o povo judeu – aqueles a quem revelou as Escrituras, o Salvador e a Salvação (Rm.4:5; Jo 4:22). A razão para testemunhar ao povo judeu, primeiro, está no compromisso de testemunhar das Boas Novas a todo homem; segundo, Deus deu ordens expressas para o testemunho aos judeus (Rm. 1: 16 c/ Mt 28:19); terceiro, Deus assegura um remanescente que crerá no Messias – Rm 11.
Compreender sua dor e sofrimento por causa da perseguição e ataques leva a entender a atitude hostil ao evangelho. Ao longo dos anos coisas horríveis foram feitas contra o povo judeu em nome de Deus, levantando assim fortes barreiras que tem impedido o judeu de chegar a fé no Messias, o qual os profetas tanto falaram!
A IMPORTÂNCIA DA PREDIÇÃO MESSIÂNICA
A Importância da predição Messiânica
A maior razão de se enxergar a Bíblia hebraica como um documento messiânico é que isso aparenta ser o melhor caminho para se explicar a evidencia das escrituras a si mesmo. James Hamilton observa que a especulação messiânica extensiva do período interstamental ,Segundo templo do judaísmo ,e o Novo testamento indicaria que estas especulações estão enraizadas na Bíblia hebraica. Ele põem de lado “a possibilidade que as pessoas antigas eram burras.”o que aparenta ser uma suposição implícita de um bom negócio das escolas modernas. “Em vez disso ele trás a hipótese de que a melhor explicação para a congruência de todas estas fontes antigas citadas nas mesmas passagens bíblicas como messiânicas é que elas foram sempre messiânicas em significado e intenção. Ele é preciso em postular” O Antigo Testamento é um documento messiânico, escrito de uma perspectiva messiânica, e sustenta uma esperança messiânica. ”Esta é similar a conclusão de John Sailhmer,quando ele escreve para colocar de uma maneira tradicional (simples),aparenta que o melhor modo de entendimento da Bíblia como um todo é ver o Antigo Testamento como prevendo a vinda do Messias e o Novo Testamento revelando a Ele como sendo Jesus de Nazaré .Um cometimento com a fidelidade à exegese da bíblia Hebraica deve favorecer a interpretação messiânica .
Uma segunda razão para tratar a Bíblia Hebraica como um documento messiânico é que ela provê a maior parte das apologéticas bíblicas para Jesus como Messias. Sem a evidencia do Tanak,seria impossível identificar Jesus como O prometido. Consistentemente os apóstolos sustentaram que Jesus de Nazaré era o Messias... aquele que Moises escreveu à respeito na Lei (e também os profetas)” (João1:41,45).
Esta foi à perspectiva que eles aprenderam de Jesus quando Ele disse “Todas as coisas escritas sobre mim na lei de Moisés, os Profetas devem ser cumpridos” (Lucas 24:44) afirmando que a esperança messiânica é uma apologética do Novo testamento que Jesus é o Messias prometido. Por esta razão, os apóstolos, pastores de igrejas, o homem da igreja medieval, os teólogos bíblicos, apologéticos, e missionários todos reconheceram a importância da profecia messiânica.
Além da importância da profecia messiânica como apologética bíblica, uma terceira razão é crucial para tratar a bíblia hebraica como messiânica é que isso permite que os seguidores de Jesus tenham confiança na bíblia como palavra inspirada por Deus. Os cumprimentos específicos das predições messiânicas confirmam que a bíblia diz por si mesma que é um livro inspirado.
Os profetas hebreus não poderiam ter dito de antemão a vida, o ministério, morte e ressurreição de Jesus separado da inspiração do Espírito Santo. Portanto, reconhecer as predições messiânicas da bíblia hebraica irá fortalecer a confiança na Bíblia como único, livro inspirado que revela o que Jesus de Nazaré realmente prometeu é o prometido Messias de Israel e do mundo.
A quarta razão para profecia messiânica é tão essencial é como a estrutura em identificar Jesus como Messias. Quando João Batista estava na prisão e teve dificuldades e duvidas sobre Jesus, ele enviou seus discípulos até Jesus com uma questão .Eles perguntaram, “Você é Aquele que está por vir,ou devemos esperar por outra pessoa?.”(Mat.11:3)Jesus respondeu (Mat.11:4-5) referindo-se aos seus cumprimentos das predições de Isaias sobre o Messias (Isa 35:5-6 e 64:1-4). Fundacional para nossa confiança e salvação na pessoa e trabalho de Jesus o Messias que Ele cumpriu as palavras dos profetas. Assim estudantes contemporâneos continuam a reconhecer Jesus como ambos Senhor e Messias, eles falham ao ver a importância de que Jesus Ele mesmo deu a profecia messiânica como prova de sua própria identidade.
Vendo o Antigo Testamento como texto messiânico não é meramente um assunto de diferentes interpretações, Invés disso é de crucial importância como profecia messiânica é vista e irá afetar o entendimento evangélico de inspiração e interpretação das escrituras e defesa do evangelho e a identificação de Jesus como o Messias prometido.